Hoje (13/04) é o Dia do Beijo. Data especial para quem adora dar umas beijocas, principalmente se for com pessoa amada. Mas para alguns, o beijo pode ser dado sem compromisso - num ficante. Aliás, beijar não se refere somente boca com boca, pode ser na bochecha de um amigo, dos pais, dos avós, no cãozinho...
O beijo como o abraço representa carinho e afeição e quando isso acontece entre os apaixonados, percebe-se que a atração ficar maior. Bom, não é a toa que o beijo é um dos passos preliminares antes do sexo.
Para aquele (a) – o BV (Boca Virgem) - que ainda não teve a oportunidade de trocar saliva, a curiosidade de saber como é o beijo costuma ser muito comum, que alguns chegam ao ponto de treinar. A prática do primeiro beijo é natural e até engraçado. Beijar a metade de uma laranja, a própria mão, o travesseiro, o copo etc. Claro, que esses artifícios não chegam nem perto do que realmente é uma boca de verdade, contudo, é um simples treinamento de exercitar os lábios.
Nas revistas teens é comum encontrar matéria que falam do beijo. Mas não o beijo em si, e sim, os tipos de beijos. Beijo é beijo. A questão na verdade são as diferentes formas de beijar. Segundo o autor do livro “Dossiê do Beijo”, de Pedro Paulo Carneiro, existem 484 jeitos de beijos.
Outro assunto relacionado se aplica à saúde, a qual beijar faz bem. Aliás, alguém ainda tem alguma dúvida sobre isso? Segundo uma pesquisa britânica do terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, o beijo movimenta cerca de 29 músculos e ajuda a perder de 12 a 18 calorias a cada manifestação. Além disso, cria uma sensação de bem estar o que ajuda a contra a depressão, já que estimula a produção de endorfina pelo cérebro, o que ajuda a relaxar o casal apaixonado e provoca sensação de felicidade.
Estudos também com casais revelam que as mulheres beijam mais do que os homens. Enquanto elas (90%) gostam de beijos durante a relação.
Nem tudo é tão perfeito, nem o beijo que pode trazer alguns riscos. Cortes e machucados podem contribuir com doenças através da saliva com sangue. Dente elas estão a gripe viral, herpes, mononucleose (conhecida por Doença do Beijo), gengivite, amigdalite bacteriana, hepatite A e B, sífilis, gonorréia, monucleose, tuberculose, sapinho e diversas doenças infecto-contagiosas, de acordo com a especialista em ortodontia Cynthia Veit.
Apesar de que um casal se beijando troca em média 250 bactérias, não há risco devido se encontrarem em estado de equilíbrio, o que não permite que causem infecções. Também as chances de contrair alguma das doenças ditas no parágrafo anterior são pequenas. “O fluxo de saliva, a mastigação, a descamação epitelial e os métodos de higienização contribuem para a remoção bacteriana. Somente os germes de alta capacidade adesiva conseguem se fixar na cavidade bucal”, diz o diretor do Serviço de Odonto-Estomatologia e Cirurgia Traumatologia Buco-Maxilo-Facial do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual, Julio Barone.
Portanto, se for dar um beijinho (selinho), beijo ou beijão, então faça isso com a boca limpa e com aroma de hortelã para que as bitocas sejam mais emocionantes e/ou duradouras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário