segunda-feira, 28 de junho de 2010

Expectativa para o terceiro longa da saga vampiresca

Por Ana Paula Caggiano

O terceiro longa da série Twilight (Crepúsculo) de Stephenie Meyer, tem a pré-estreia hoje (28/06), mas para aqueles como eu que não vão poder ir na sessão praticamente da meia noite, porque não vai ter ônibus para voltar para casa (no meu caso) ou por outra razão, pelo menos fico contente por ter antecipado o ingresso para assistir Eclipse na estreia mesmo (30/06) e também por ganhar o poster com a foto do meu vampiro, pois o importante é estar na salinha do cinema e se deliciar com o Edu (meu amado Edward) e também com os músculos de Jacob. Ah, claro, sem esquecer de toda a aventura...E.. Edu, Edu, Edu, Edu, Edu, Edu...

A história de amor proibido e perigoso de uma humana por um vampiro e uma amizade dela com um lobisomem fez com que a saga caísse no gosto de adolescentes e adultos. A febre é tanta que existem várias redes sociais relacionados a Twilight, como sites, blogs, twitters e comunidades no Orkut.

Responsável pelo site, Twilightbrasil, que chega a ter seis mil visitas diariamente, Viviane Peixoto é também apresentadora de um programa na internet destinado à saga, o Cine Zine, diz que a fama da série está na emoção que proporciona às pessoas. “A história é envolvente, o romance é lindo, a tensão é constante, a angústia que os personagens sentem está sempre presente. Twilight mexe com a emoção e atrai os leitores.”

Além de buscar e trocar informações sobre a série, fãs se caracterizam como os personagens favoritos. “Me identifico com Edward, pois ambos somos superprotetores quando estamos em um relacionamento. Ele é carinhoso e atencioso com a Bella, eu sempre tento ao menos ser assim também. Gosto do estilo do cabelo dele e de como se veste”, diz o estudante Claudecir Felipe Mateus dos Santos, de 16 anos, que há quase dois anos faz cosplay do vampiro.

Felipe dos Santos que faz o cosplay do vampiro Edward (1° imagem)



Apesar dos personagens da série serem queridos pelos fãs, o vampiro Edward Cullen consegue ser o mais desejado, mas não é só pelo seu jeito de príncipe encantado, e sim, do amor que ele sente por uma garota comum (Bella)." O Edward é um sonho e Stephenie soube expressar exatamente o cara mais perfeito do mundo: gentil, bonito, rico e que ama e amará para sempre a Bella que é tão insignificante, normal e desastrada. Acho que todo mundo queria ser como ela, pois todo mundo lembra daquele cara gostoso do colégio que fica com as meninas mais gostosas...O Edward não", diz Aline Kotula Xuete, dona do blog Twilightersteam, que já chegou a ter 300 mil acessos em um ano.

O terceiro longa promete ser um dos melhores da série já que recebeu ótimas críticas. “Eclipse será um dos melhores filmes da saga, porque tem muita ação e é aonde tudo se desenrola na história”, afirma Aline. Outro que está na expectativa é Felipe. "Espero que seja melhor que os outros, que tenha mais ação e efeitos especiais. Estou ansioso e já até escolhi minhas roupas para a pré-estreia".

Viviane também aposta no sucesso de Eclipse. "Como Eclipse é meu livro favorito, a expectativa está grande. Ao mesmo tempo tenho muito medo de ficar decepcionada. Posso aceitar más adaptações para todos os filmes, mas Eclipse não. Esse precisa ser muito fiel ao livro. Preciso ver todas as cenas de Jasper - seu personagem favorito. Também existem algumas cenas que definem a relação “Edward, Bella e Jacob” que são muito importantes para o último filme," conclui.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Um ano sem o Rei do Pop

Por Ana Paula Caggiano

Hoje (25/06) faz um ano da morte do cantor, dançarino, compositor, produtor, ator e empresário, Michael Jackson, considerado pelos fãs um ícone do pop, para a família e amigos um homem bondoso, tímido e com alma de criança, por outros um homem doente e estranho.

Bom, se for considerar a estranheza ou esquisitice por parte de sua ...hã...digamos...aparência física...podemos dizer que sim. Apesar de ter ainda dúvidas sobre o clareamento de sua pela e submetido a várias cirurgias plásticas, Michael declarou que sofria de vitiligo, uma doença autoimune não contagiosa em que ocorre a perda da pigmentação na pele. Além do que, o cantor contraiu outra doença, o lúpus.


Outro caso também duvidoso e que repercutiu muito na mídia em 1993, foi o a acusação de abuso sexual contra um garoto, que na época tinha 13 anos. Michael chegou a pronunciar sobre o caso desmentido todas as alegações e no final da história, o cantor embolsou milhões de dólares para a família do menor e as investigações foram arquivadas por falta de provas. Sem contar também de outros casos como o seu casamento com a filha de Elvis Presley, a Lise Marie Presley que durou apenas dois anos; naquela vez quando balançou seu terceiro filho da sacada de um hotel, o Prince Michael 3°; a venda do Rancho Neverland (Terra do Nunca) e por ai vai...

Talves algumas (que não foram poucas) maluquices ou estravagâncias do Rei do Pop podia ser por ele não ter sido uma criança feliz. Antes de alcançar o sucesso solo, Michael começou a sua carreira com seus irmãos, o extinto grupo The Jackson Five. Porém a sua infância não era uma maravilha, pois seu pai e empresário do grupo na época agredia os filhos e também os torturavam psicologicamente.

No ano passado o criador do MoonWalk estava se preparando para uma turne mundial, mas sofreu uma parada cardíaca em sua casa e mais rumores veio a tona na imprensa, como acusações de erro médico e o vicio excessivo de rémedios por parte do músico.

Eu não sou uma fã do Michael, mas admiro o talentoso e o trabalho que ele deixou, principalmente seus vídeo clips que na verdade são filmes curtos e com uma ótima fotografia, roteiro, figurino e maquiagem. Não esquecendo de jeito nenhum das coreografias, um espetáculo de passes.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Hoje a festa é no arraial

Por Ana Paula Caggiano
Hoje (24/06) é a festa de São João, mais conhecida como a festa junina é típica da região Nordeste e muitos devotos agradece todo ano a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras, pois vem daí as comidas da tradição, como o cural, a pamonha, canjica, pipoca. São João é considerado um santo festeiro, e por isso que essa data, dia de seu nascimento as festas são recheadas de muita dança, em especial o forró.

Além disso temos outras guloseimas deliciosas e tipicamente da roça como o pé de moleque; a maça do amor; o doce de leite; o bolo de fubá, de milho e de mandioca; quentão; etc vendidas nas barracas. O evento, chamado de arraial é decorado com bandeirinhas e balões coloridos e com uma fogueira, cuja a quadrilha dança em volta, também acontece o leilão, o bingo, o casamento de mentirinha, você se veste com roupas carpiras (chapéu, trança o cabelo, pinta sardas e pigode no rosto e pinta o dente para aparecer banguelo (a))e muito mais...

Eu participei de muitas festas juninas quando criança, até me recordo que na 1° série do Ensino Fundamental eu fui eleita a Miss Caipirinha. Recebi coroa, faixa e ganhei uma bonequinha de porcelana. Alias eu ganhei porque eu vendi mais rifa do que a minha concorrente que também tinha sido eleita em segundo lugar pela classe. Mas enfim, eu não ia perder essa parada, primeiro porque recebi a maioria de votos dos meu colegas e segundo, porquê o meu tio (que comprou boa parte da rifa) queria que eu fosse a miss carpirinha.

Não que ganhar ou perder fosse grande coisa e ainda por causa desse fato. Eu só queria mesmo me divertir. Ah, mas também teve a eleição para rei carpirão, que não foi sendo o meu melhor amigo, o Gui, que ficou em segundo lugar. Quem ganhou foi um outro coleguinha, o Erik, que também era legal. Mas na quadrilha eu dancei com esse meu melhor amigo...Ah, isso sim!

Bons tempos aqueles, viu?! Agora não me pergunte se ainda estou com a faixa, a coroa e a bonequinha, porque isso está registrado na fotografia. Eu não fiz questão de guardar a fixa e a coroa, pois elas estavam mesmo se desfazendo, era feito de cartolina e encapado com papel dourado. Já a bonequinha de porcelana eu guardei com todo o cuidado, mas teve um dia em que fui pegar dentro do guarda roupa uma coisa que não me lembro agora e neste lugar estava a bonequinha e ela acabou caindo. Não preciso contar o que aconteceu né? Sim, ela quebrou e mesmo depois de ter passado a super cola, ela ficou feia, então fui obrigada a joga- la fora. tirando esses trágico acidente, o importante é que eu tenho isso na lembrança e em fotos.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Não importa o sonho desde que lute por ele

Por Ana Paula Caggiano


O Filme Sociedade dos Poetas Mortos, conta a história de jovens alunos cheios de sonhos que vão estudar em um tradicional colégio rígido e autoritário, chamado Welton Academy que prepara estudantes para a Universidade. Assim percebendo que a magia dos seus sonhos estava sendo presos pelo Sistema Acadêmico, seguidas de regras que impõe: “Disciplina, Honra, Tradição e Excelência”.


Com a vinda de um professor de literatura, que foi ex-aluno do colégio, o Sr. John Keating (Robin Williams), que começa a utilizar meios de ensinos aos estudantes ajudando-os a libertarem e expressarem seus sentimentos e opiniões tornando-os em realidade, sem medo, dizendo a eles: “Palavras e idéias podem mudar o mundo” ou “Carpen Dien” - “Aproveitem o Dia”. Ao pedido do professor os alunos teriam que chamá-lo de “Capitão”.

As aulas do Capitão desperta aqueles sonhos até então adormecidos e faz com que os estudantes se transformem, no sentido para que eles sintam a “essência da vida” e descubra quem realmente são. Com isso gera uma grande repercussão na Instituição, pois a cúpula sente seu método conservador sendo ameaçado, mas não só a escola como também os próprios familiares dos estudantes ficam preocupados, quando um grupo de alunos retoma com a “Sociedade dos Poetas Mortos”.

A Sociedade não deixa de ser uma reunião secreta de um grupo de jovens com a liberdade de expressar em formas de poesia as emoções de conflito, de amor, de raiva, de alegria ou qualquer outro sentimento que eles guardam presos dentro de si. É uma maneira que esses jovens encontraram de se libertar das recriminações que sofrem de seus próprios parentes e da escola.

O autoritarismo imposto pelo ensino educacional é mais para conservar o âmbito de “ordem”, “preparação” e “orgulho” perante a sociedade. Nem tanto pelos alunos, porque o que o colégio quer é formar grandes gênios que entram nas mais conservadoras e brilhantes faculdades de medicina ou direito. Ou seja, a escolha da profissão imposta dentro de casa e na escola faz com que os estudantes não tenham a liberdade de escolher qual rumo seguir. O importante é você ter uma profissão prospera, mesmo não gostando de exercê-la, do que está numa que goste e passando necessidades.

Naquela época (1959), tinha-se muito preconceito com certas profissões, como por exemplo, o teatro. Quem fazia artes cênicas era considerado uma “bicha desonrada”. Neil Perry (Robert Sean Leonard) é um excelente aluno com um sonho de se tornar ator, mas seus pais não aprovam. Mesmo sendo obrigado a deixar o teatro, Neil realiza o seu desejo, mas não agüenta a rejeição do pai e opta pelo suicídio.

No final o professor Keating é demitido e como protesto os alunos sobem em suas carteiras em homenagem ao capitão, no qual conseguiu passar uma lição para os estudantes que servirá para o resto da vida deles: não importa o sonho, desde que lute e enfrente tudo e todos para torná-lo realidade e principalmente, não ter medo de enxergar ao seu redor e perceber que não era bem assim como eles imaginavam.


Vídeo: Sociedade dos Poetas Mortos
Direção: Peter Weir.
Roteiro: Tom Schulman.
Distribuidora: Buena Vista Pictures.
Ano: 1989.
País: Estados Unidos.
Gênero: Drama.
Duração: 129 min.

A justiça social anda por outros caminhos

Por Ana Paula Caggiano


Falcão- Meninos do Tráfico é um documentário que infelizmente mostra uma realidade que encontramos em nosso país, numa das cidades mais conhecidas do mundo, que é o Rio de Janeiro.



Na Favela o mundo do crime acontece muito cedo, devido por questões econômicas e sociais ou por ter o convívio do lado. Quando esses jovens começam a trabalhar para os traficantes, recebem muita pressão devido à responsabilidade do seu cargo, seja de avisar os traficantes com rojões quando a polícia chega, de vender a droga, de pesar e ensacar a droga, de vigiar a favela etc. Para esses garotos é um meio de ganhar dinheiro, de ajudar a família e comprar roupas de marcas para andar bem vestido. Além de obterem armas e exibi-las na comunidade, dando um status de poder e respeito, onde desperta encanto nas garotas.

Muitos desses jovens não chegam a fase adulta, são assassinados por oficiais ou pelos próprios traficantes ou de overdose. As famílias são desestruturadas, no que ajuda o jovem na rebeldia e no envolvimento do crime, pois o pai era bandido e foi morto ou foi embora e nunca conheceu, ou é alcoólatra e bate na mulher e nos filhos.

As crianças se divertem brincando de polícia e ladrão. Mas nesse caso a polícia é comprada (propina) pelos traficantes para deixar a droga passar pelo “Morro” e o bandido como uma pessoa poderosa, que tem muito dinheiro. Nessa brincadeira tem: armas, saquinhos de cocaína (pó) e de maconha (erva); eles até enrolam o papel com a erva e fumam; dizem palavrões, gírias e até matam um delator (X-9). Claro que tudo isso não passa de uma brincadeira de mentirinha. As armas são de brinquedo, a cocaína é farinha de trigo, a maconha é de folhas de Eucalipto e o delator não morre. Contudo, essas crianças fazem uma simulação perfeita do que elas presenciam no cotidiano. Até mesmo uma criança de três anos sabe que tipo de droga que é quem é viciado; que tipo de arma, se é fuzil ou pistola. Esse aspecto acaba induzindo mais cedo num futuro não promissor.

Durante as gravações do documentário aconteceram muitos assassinatos de X-9s. E após um ano, a maioria que apareceram no vídeo morreram e somente um está ainda vivo.
A justiça social nunca é para todos e dificulta o melhoramento daqueles que são menos favorecidos de poder aquisitivo, pois são generalizados por outras classes sociais (Média e Alta) como bandidos, principalmente moradores da favela, em que boa parte trabalhar honestamente.

Portanto, para reverter a situação da desigualdade social, do desemprego, do ensino escolar e saúde pública precária e vários outros fatores vergonhosos em nosso país, em que a corrupção daqueles que pensamos que “regem” para nossa “segurança” e os de “terno e gravata” de Brasília, que colocamos no poder em épocas de eleições para serem nossos representantes; ao invés de ajudar a população que tem direitos, eles fazem o contrário: desencadeia a violência e a criminalidade. Porém, a culpa não é só deles, e sim, nossa. Não adianta só “alguns” se manifestarem; enquanto “todos” não verem que o problema é de “todos nós” e temos que resolve-los “juntos”, nada mudará. O sistema político tem que mudar e por em prática as leis que estão no papel. A mobilização é do Brasil, seja ela feita numa música como, no rap ou samba, mas que possa ser feita em uma manifestação planejada, direta, organizada com ideais que tenham soluções concretas e coerentes, e o mais importante de tudo, que seja feita sem “vandalismo”. E para finalizar, nós que fazemos Comunicação Social e a Mídia temos que ouvir também, as vozes do lado mais fraco da corda e os seus critérios, antes de discriminar - sendo não éticos.





Vídeo: Falcão- meninos do tráfico
Direção: Celso Athayde e MV Bill.
Roteiro: MV Bill.
Distribuição: Som Livre/ Idioma Português.
Ano: 2006.
País: Brasil.
Gênero: Documentário.
Duração: 125 min.

O show de Truman- O show da Vida

Por Ana Paula Caggiano



O vendedor de seguros, Truman Burbank (Jim Carrey) é um homem comum que vive na cidade Seahaven desde que nasceu. Casado com a enfermeira Meryl (Laura Linney), Truman nunca se esqueceu Sylvia (Natascha McElhone) uma garota da juventude por qual fora apaixonado, tanto que ao sair para trabalhar, passa em uma banca de jornal e compra uma revista feminina, só para recortar partes de fotos de modelos. Assim ele monta escondido o rosto de sua amada que nunca mais soube do seu paradeiro.






O que Truman não sabia era que a sua vida toda, desde quando estava no ventre, a sua história não passava de um reality show que milhares de telespectadores que o assistia 24 horas por dia. Esta espécie de Big Brother foi criado e comandado por Christof (Ed Harris) que em um grande cenário (uma cidade cenografica) que pode ser vista até no espaço, está repleto de atores fingindo serem cidadãos. Isso ajuda a compor uma farsa que visa somente a audiência, sem se importar com a imagem (falta de privacidade) e o sentimento com o outro que o espõe ao ridiculo.




Quando Truman estava em seu carro indo em direção ao trabalho, ligou o rádio e uma interferência na sequência fez com que ele ouvisse do locutor a narração de tudo que fazia naquele exato momento ou quando foi pegar um elevador viu que no fundo ao invés de uma parede tinha uma sala com pessoas, e imediatamente a produção puxou a parede falsa para esconder o cenário. A partir disso, Truman começou a ficar desconfiado e o que ajudou a confirmar as suas suspeitas era o seu sonho em viajar, mas algo acontecia e o impedia de sair da cidade, como por exemplo, se fosse de avião, o vôo era cancelado ou estava lotado; se ele ia pela entrada, esta ficava interditada por causa de um vazamento na usina nuclear; ou tenta ir de ônibus, o transporte enguiça.




Outra questão que o deixou mais com a pulga atrás da orelha foi o aparecimento de seu pai, que até então não estava morto, e sim, tinha o abandonado com a mãe. Num dos episódios do programa, na infância de Truman, ele e o pai saíram para um passeio de barco, mas em alto mar surgiu uma tempestade e fez com o senhor Burbank não sobrevivesse, cujo corpo não encontrado. Esta armação era simplesmente para que o garoto T. tivesse medo de sair para velejar e não descobrisse o cenário falso a alguns quilômetros.




O que o “show humano” não sabia era que Sylvia o amava na vida real e que desejava que aquele reality acabasse. Mas se dependesse de Christof, o espetáculo nunca teria fim, pois o mundo parava para ver Truman. Mas o que o produtor não esperava fosse a esperteza de Truman, pois ele conseguiu se esquivar das câmeras e chegar até o barco e saiu velejando.



O criador do show fez de tudo para que Truman não chegasse ao fim do cenário, até provocou uma tempestade cinematrografica violenta para que ele tivesse uma acidente. A ambição era tanta que para Christof tudo lhe pertencia e tudo seria do modo dele, até mesmo a vida do protagonista. No final, Truman sobrevive e chega na parece do horizonte falso, onde tinha uma porta que o separava do mundo real. O criador do programa tenta converce-lo de ficar e dizendo que tudo que ele viveu era verdade e igual do outro lado. O show humano abriu a porta e saiu do reality.








Até aonde vai a exposição? Vale a pena realmente? No filme, Truman não sabia, mas no caso de

reality shows (BBB, Casa dos Artistas, A Fazenda etc), no qual o evento maior é o ser humano vale a pena? Por causa do dinheiro, para ter uns 15 minutos de fama, ou os dois? Já não basta a falta de cultura na televisão temos que ser obrigados a assistir peito, bumda, micos... O que isso acrescenta para a minha vida? Nada, absolutamente nada. É PURA E SIMPLESMENTE MANIPULAÇÃO DA MÍDIA E UM ESPETÁCULO DE UM BANDO DE GENTE COMO EU E VOCÊ QUE NÃO FAZEM NADA DE MAIS DENTRO DE UMA CASA. O pior é que se não desse audiência isso não existiria. Porém, tem pessoas que assistem e que acham bom.... O que eu posso fazer? Só me resta não assistir e procurar algo de interessante na TV, ou vou ler um bom livro que é o que faço mais.



Vídeo: O show de Truman- O show da Vida
Direção de Peter Weir.
Roteiro: Andrew Niccol.
País: EUA.
Distribuidora: Paramount Pictures e UIP.
Ano: 1998.
Duração: 102 minutos.
Gênero: Drama.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Jornalismo Segmentado

Por Alessandra Sabbag e Ana Paula Caggiano

Foto: Ana Paula Caggiano
Revistas de vários segmentos estão cada vez mais com um público especifico e exigente

Não é novidade que os veículos de comunicação têm seus modelos segmentados e que atingem um público alvo específico. Este ramo segmentado está presente, por exemplo, numa revista ou num programa de TV em que a informação é passada já pensando nesse leitor ou no telespectador.

No impresso, as revistas como Capricho e a Atrevida são direcionadas à adolescentes, a Claudia e a Marie Claire são para o público adulto feminino, a Exame para empresários, Caras e a TiTiTi falam sobre o mundo dos famosos e tem também para grávidas, noivas, crianças...Enfim, cada grupo de pessoas se identifica com certos veículos específicos. Já nas programações de televisão, principalmente, transmitidos no período da manhã e da tarde como Mais Você, Manhã Maior, Mulheres etc, são assistidos por mulheres e donas de casa, porque abrangem todos os assuntos que são de interesse delas, como receitas, saúde, artesanato, moda e até celebridades (fofoca).

Segmentar a programação faz a emissora saber como chegar a um determinado público com idades e interesses variados, pois a empresa ciente de quem é o seu receptor, de quantos atingem e o que eles buscam, torna mais fácil agradar e atender a todos.
No jornalismo segmentado a agilidade da informação é a mesma de qualquer outro tipo de jornalismo, portanto, o diferencial está no conhecimento do repórter sobre determinado tema, que ele poderá se aprofundar bastante sem ter o receio que o leitor não esteja entendendo, uma vez que ele mesmo lhe buscará o que mais lhe interessar do assunto.

Em uma época em que se fala do diploma, a segmentação dentro do jornalismo é a saída para muitos profissionais que, enquanto outros ocupam seus cargos, estudam e se especializam em uma área que jamais lhe será tirada. Hoje é fato que o jornalista, o mais especializado no assunto, terá sempre sua posição respeitada e levada em consideração, talvez mais do que o simples repórter de notícias factuais. É uma tendência que nasceu com os nossos dias atuais, corriqueiros e atarefados, e uma consequência que veio dos desenvolvimentos de tais áreas disponíveis no que diz respeito as técnicas e as inovações tecnológicas. Um jornalista tem que entender de tudo um pouco e do pouco tudo.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Putz!!! Acabou a energia e não vi o 2° gol

Por Ana Paula Caggiano


Ontem (16/06), o Brasil estava voltado para a tela da televisão. Todos torcendo e confiantes rumo ao hexa - isso porque era o primeiro jogo. Brasileiros e simpatizantes de verde e amarelo até mesmo os postes de luz e as residencias estavam com bandeirinhas pinduradas e também o chão do asfalto pintado e desenhado.

No primeiro tempo não teve muita ação dos nossos jogadores, muito morno.No segundo tempo a partida estava com um pouco de gás e o jogo começava a ficar interessante. O Brasil faz o gol... Pronto! Todos em êxtase. Volta a calma. Depois de uns dez a quinze minutos que a Seleção Brasileira tinha feito o primeiro gol, escuta-se um estouro na rua: o transformador pifou. PUTZ!!! Todos da vizinhança começaram a xingar.


Eu sai do quarto aonde estava assistindo o jogo e fui para o terraço de casa, pois alguém ligou o rádio do carro deixando no volume máximo na estação Transamérica e com o narrador, Henrique Guilherme. Fora que aquelas vuvuzelas da rua não paravam de fazer barulho.
De repente se ouve: GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL.... DO BRASIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIL!!!!!!!!!!!!


Nossa que legal! Eu não vi, mas deu para sentir a comemoração na tonação da voz de todos do bairro. Estouram os rojões e assopram as vuvuzelas, que sonoridade, claro que nada perfeita, mas estava valendo! Só via os cachorros de rua correndo para lá e para cá. A minha totó Meg nem saiu da sua casinha de tanto medo, coitadinha!



Bom, a luz só voltou depois de uns 30 a 40 minutos quando a partida já tinha terminado. E só fiquei sabendo do gol da Coreia do Norte na tv, porque o barulho era tanto que eu não sabia se os gritos eram do fim do jogo ou de mais um terceiro gol do Brasil.

sábado, 12 de junho de 2010

O amor... Ah, o amor...

Por Ana Paula Caggiano

Pois, hoje (12/06) é o Dia dos Namorados, 24 horas de puro romance, sim, para os que estão iniciando um namoro ou aqueles que são praticamente casados, não importa, porque esta é a data em que os casais saem para jantar, dançar, dar uns amassos, motel... Este é o dia do LOVE, só do LOVE, e é claro, não podemos esquecer do tão esperado PRESENTE, né? Mas, de qualquer forma, somente veremos pombinhos e mais pombinhos grudadinhos, andando de mãos dadas, dando uns beijinhos, um olhando para o outro de uma forma completamente cega. Porque me desculpem dizer leitores (as) desse blog, mas o AMOR É CEGO. Os apaixonados simplesmente ignoram ou realmente não enxergam os defeitos do (a) amado (a). Até podem saber, mas preferem ser e continuar ser felizes assim. Não que isso seja ruim, mas num ponto prejudica, pois com diz aquele velho ditado: "O que os olhos não veem, o coração não sente"- entenderam o que eu dizer?!



Não que eu esteja com dor de cotovelo, nada disso, só estou sendo realista. Alias, nunca me incomodei com essa data. Sim, sou solteira e não estou desesperada, porque nunca fui disso. As coisas tem que acontecer naturalmente e quando eu encontrar a minha cara metade, o meu príncipe-sapo ou melhor meu Edward Cullen ou meu Damon Salvatore vai ser no momento certo, sem pressões de amigas. Ah, nem gosto de tocar nesse assunto. Como uma solteira como eu sofre num grupo de girls que já são comprometidas. Sim, é um saco! Porque elas querem arrumar um carinha de todo jeito para você (no caso euzinha), até falam com os namorados delas para vê se conseguem uns amigos deles que "poderia ser o meu namorado" e "qual combina comigo" etc. Fala sério! São elas que estão desesperadas e não a solteira aqui. Tudo tem a sua hora e eu acredito muito nisso.

Como solteira eu mesma me dou um presente, primeiro: mereço e segundo: aproveitar essa data e dar uma de consumista. Pronto! Fazer umas comprinhas de vez em quando é uma maravilha, principalmente quando é para você mesma.Se não tem um (a) namorado (a) para te dar um presente, porque não se dá ao luxo de presentiar a si mesmo (a), heim?! Agora se você não tem dinheiro, então, alugue um filme, escute uma bela música, saia com os (as) amigos (as) solteiros (as) e se divirta! Quem sabe você termine esse Dia dos Namorados acompanhado (a)?

Aqui está um vídeo dos namorados mais idiotas do mundo me mereciam levar o troco e um pé na bumda bem dado...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk