Mostrando postagens com marcador Natureza. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Natureza. Mostrar todas as postagens

domingo, 4 de outubro de 2015

Dia Mundial dos Animais



"Nós, seres humanos, estamos na
natureza para auxiliar o progresso
dos animais, na mesma proporção
que os anjos estão para nos auxiliar.
Portanto quem chuta ou maltrata um
animal é alguém que não aprendeu a
amar"
(Chico Xavier)























Fotos: Banco de Imagens

sábado, 30 de junho de 2012

Imagens que eu fotografei

Por Ana Paula Caggiano

Essas fotos foram tiradas em 2010, quando eu fui para a cidade de Anhembi, interior de São Paulo, terra natal de minha mãe.





Essas fotos com as flores foram tiradas no jardim da minha casa.


Desse lado pode-se ver o Rio Tietê e do outro lado dessa estradinha de terra está a lagoa que eu esqueci de mostrar) Oops!


Esse lugar aqui é ótimo para uma caminhada. Fica bem perto da lagoa e do Rio Tietê (nessa parte da região o rio é ainda um pouco mais limpo que o da capital... Aliás nem se compara, mas se não preservar, infelizmente daqui a alguns anos a lembrança de um rio limpo e com peixes estará apenas na minha lembrança e de alguns).

Fotos: Ana Paula Caggiano

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Animais: Carinho e Respeito

Por Ana Paula Caggiano

No dia 04 desse mês foi comemorado o Dia dos Animais. Todos os animais domesticados ou selvagens, sendo eles mamíferos, herbívoros, carnívoros, repteis, aves etc, merecem em primeiro lugar o nosso respeito. Sim, porque estes não deixam de ser seres vivos que também sentem fome, sede, frio, dor... Infelizmente muitos animais silvestres estão em extinção por causa da caça e do tráfico. Os poucos que saem vivos ao serem resgatados a tempo pelo IBAMA, mesmo depois de se recuperar dos maus tratos, não podem voltar à natureza devido a consequencia dos maus tratos que sofreram, como por exemplo, amputações - e por este fato não conseguiriam sobreviver sozinhos.

Outros fatos de crueldade pode acontecer não muito longe de nós. Casos de violência física, negligência e abandono estão por aí. As pessoas tem que entender que há uma diferença entre apenas gostar e cuidar bem do bichinho. O animal é como o ser humano, pois ele sente todas as necessidades que sentimos. Então, não é só fome, sede, frio e calor, mas também dar banho, limpar as orelhas, limpar o olho para não ficar com remela, ao adoecer levá-lo ao veterinário, estar com as vacinas em dia... E não pode faltar a atenção e o carinho.



É importante ressaltar que tem que pensar bem antes de ter um animal. Não basta só gostar. Tem que pensar: VOCÊ vai ter realmente disponibilidade de sustentar, cuidar e brincar com ele? Há espaço suficiente na sua casa para acomodá-lo? As outras pessoas que moram na residência concordam com a vinda do animal?



A questão é não fazer nada por impulso. A responsabilidade com a outra vida é SUA! Além disso, ao invés de comprar um bichinho que tal optar pela adoção? Existem tantos animais em abrigos - filhotes, jovens e idosos - já vacinados e até castrados, prontos para ter um lar e muito carinho. Cães e gatos idosos ou deficientes são os que menos são adotados. Eles também necessitam de uma casa e de amor. Mas não adote por dó. Lembre-se das perguntas acima.

Os Sem Raça Definida (SRD) são como qualquer outro. O que define os "vira-latas" dos de raça é o tal pedigree. Pedigree é apenas um documento da linhagem, ou seja, a árvore gineológica do bichinho. Pensando bem, parece até uma divisão de classes - pobres e ricos.


Os animais domésticos não são brinquedos. Eles não julgam. Eles apenas gostam de ficar com você.








Fotos: Banco de Imagens

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Flor + Céu

Por Ana Paula Caggiano

Fazia um bom tempo que tinha tirado essas fotinhos, então, resolvi postá-las aqui no blog... Bjs

Fotos: Ana Paula Caggiano






Adoro fotografar flores.


Esse céu ficou com um efeito muito interessante na foto.


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dia da Árvore

Por Ana Paula Caggiano


Hoje (21/09), comemora-se o Dia da Árvore. Árvores que estão desaparecendo de nossas matas. Arrancadas por enormes correntes puxadas por máquinas. Um clarão de desrespeito se abre a cada dia no mar de terra que não é mais verde.

Áreas ambientais preservadas por lei estão, somente no papel, pois na prática a realidade é outra. Infelizmente as causas do desmatamento constante desses territórios "intocados", se dá ainda pelos antigos motivos que já conhecemos, como a extração de madeira, o crescimento urbano, a agricultura...



As árvores urbanas também precisam de atenção. Muitas na capital de São Paulo estão ocas, com cupins... Condenadas, causam danos e riscos, e por isso, devem ser removidas, como foi o caso de uma árvore em frente de casa.

A árvore da calçada estava com o tronco oco e poderia cair a qualquer momento. Desde que árvore obteve a presença de cupins a subprefeitura da minha região foi avisada, mas nada foi feito. Depois, a situação ficou pior, até que uma parte dela caiu. Por sorte, ninguém no momento passava pelo local e não havia carros estacionados. Isso foi o fim pra mim. Acionei a regional contanto o ocorrido. Passado alguns dias, finalmente eles vieram, moveram-na (menos a raiz) e plantaram uma muda. Essa luta entre a subprefeitura e eu para a remoção da árvore durou uns três anos. Ainda resta a raiz para ser retirada, e até hoje, espero que o serviço seja completo.

Falando das árvores em geral, temos que preservar esse bem tão rico e especial. Essa preciosidade que é tão frágil e indefesa quando semente, que quando cresce demonstra força e grandeza. Generosa, ajuda à qualidade do ar, proporciona abrigo para os animais, sombra para os dias de calor, flores para embelezar o ambiente e frutos deliciosos, e outros benefícios.

Na infância, quem já teve a oportunidade de escalar uma árvore, pegar o fruto do pé ou deitar debaixo de uma sombra, sabe quanto isso é divertido - eu já fiz tudo isso e você?

Simplesmente só tenho a agradecer essas Árvores da Vida.





Foto: Banco de Imagens

quarta-feira, 16 de março de 2011

Zoo de São Paulo comemora 53 anos

Por Ana Paula Caggiano

Hoje (16/03) o Zoo de São Paulo faz 53 anos. Localizado Avenida Miguel Stéfano, Água Funda, o zoológico foi estudado e criando em 1957 por instrução do governador na época, Jânio Quadros e pelo Diretor do Departamento de Caça e Pesca da Secretaria da Agricultura Emílio Varoli.

Os primeiros animais como leões, camelos, ursos e elefantes foram pegos de um circo particular. Já os outros como as onças e os galos da serra vieram de Manaus. O zoo foi inaugurado oficialmente em 16 de março de 1958, já com 482 animais.

A área de aproximadamente 900.000m², tem a maior parte coberta pela Mata Atlântica e abriga as nascentes do histórico riacho Ipiranga, cujas águas formam os lagos que acolhem aves exóticas, nativas e migratórias. Atualmente há no zoológico mais de 3.200 animais cadastrados.

A Fundação Parque de Zoológico de São Paulo entrou em 1994 no Guinness Book por ser o maior Zoo do Brasil.
O zoo está oferecendo para os visitantes a partir de hoje (16) ao dia 20 de março, programações como exposições, ouvir histórias e curtir peças de teatro. Além disso, o casal de girafas Palito e Mel estão com o primeiro filhote macho (ainda sem nome), que nasceu no dia 4 de fevereiro. Os nomes africanos para a votação são: Rafiki (significa amigo), Baakir (significa primogênito), Chikosi (significa pescoço), Jamal (significa elegante), Zaki (significa virtuoso) e Melman (girafa do filme Madagascar). Hoje a tarde, por volta das 15h, será divulgado o nome escolhido da girafinha.

Tenho boas recordações desse zoo. Lembro-me que fui umas três vezes quando criança. É pouco, mas me divertir bastante por lá nas minhas excursões escolares. Além de conhecer diferentes espécies, você (o público) ganha em estar perto dessa rica fauna e flora, e a respeitar cada vez mais o meio ambiente, que na verdade é de todos nós e sem ele preservado não podemos sobreviver.

Localização: Av. Miguel Stéfano, 4241, Água Funda - São Paulo- SP. CEP: 04301-905. Fone: (11) 5073-0811 / Fax: (11) 5058-0564. Funcionamento de terça a domingo das 9h às 17h, a bilheteria fecha às 16h. As Segundas-feiras abre somente quando é feriado ou véspera de feriado.
Para saber mais do zoo acesse o site: www.zoologico.sp.gov.br

quarta-feira, 28 de julho de 2010

A história que se originou do Parque

Por Ana Paula Caggiano

Essa matéria escrevi há três anos em um trabalho de faculdade. Lembro-me de um dia ensolarado, quente e com uma suave brisa quando eu e mais duas amigas que também fazia parte de grupo (no total eram cinco integrantes) fomos depois da aula, já que estudávamos no período matutino ao Parque da Aclimação, localizado no bairro da Aclimação para observar melhor o local, tirar fotos e por quê não à apreciar. Aquela não era a minha primeira visita, acho que já tinha ido umas duas vezes pelo menos nesse parque, mas nessas idas eu não pude explorar bem o ambiente, sabe? tenho ótimas recordações do lugar. Você em contato com a natureza é uma sensação muito boa como sentar na grama, admirar as árvores, as flores, o lago, os cisnes e gansos, ouvir o canto dos pássaros e até mesmo reparar em família passeando, as crianças brincando e outros se exercitando. Essas cenas também presenciamos quando estamos nos parques, como no mais conhecido Ibirapuera, mas é que cada lugar tem um clima especial e bom como esses, entende?

No mês de Fevereiro do ano passado o rompimento do sistema de circulação de água (vertedouro) fez com que o lago do parque desaparecesse. A água vazou pela tubulação do sistema arrastando alguns peixes e aves, que foram resgatados pelos vigias e frequentadores que estavam no local. Os cisnes e gansos foram encaminhadas para o lago do parque do Ibirapuera. Com o lago vazio, só se via lama e muito lixo no fundo. Agora, parece o problema foi resolvido e a situação está normalizada, mas isso eu somente poderei conferir quando for lá.

Confira a matéria de três anos atrás:


Foto: Ana Paula Caggiano

Parque da Aclimação

O Bairro da Aclimação surgiu no século XX e limita-se ao norte e noroeste com o bairro da Liberdade, ao nordeste e leste com o Cambucí, ao sul e sudeste com a Vila Mariana e a sudoeste com o Ipiranga. Antigamente, em 1780 era uma área de morros e a sudoeste no planalto triangular, entre o córrego do Cambucí, Rio do Lavapés, Estrada do Mar (Santos) e o Caminho do Carro que ia para Santo Amaro havia um sítio de nome indígena, “Tapanhoim”, que dele fazia conjunto à Chácara do “Quebra-Bunda”, pois nessa região os escravos fugitivos eram espancados até ficarem descadeirados, mediante o pagamento de taxas ao proprietário, os “Srs. de escravos”. Com o desenvolvimento a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, que era caminho de tropeiros que provinham do litoral para a cidade.

Foi nessa área do Sítio do Tapanhoim que em 1892, onde destinou o local à criação de gado leiteiro que, Carlos José Botelho, nascido em Piracicaba (1855-1947), doutorou Medicina em Paris. Conta-se que Botelho, antes de doutorar em Medicina, quando estudante passeava pelo “Jardim d’ Acclimatation”, no Bois de Boulogne e que ficou muito entusiasmado com esse jardim parasiense, que possuia também exposições zoológicas; a criação e aclimatação das espécies exoticas; a reprodução, seleção e hibridação de animais; e comércio de produtos e sub-produtos. De volta ao Brasil (1880) exerceu pouco a profissão dedicando-se a política e a agropecuaria. Não obteve sucesso e a área foi transformada em um zoológico ao qual servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais e um grande lago no centro. Assim o nome indígena deu lugar a versão francesa para Jardim da Aclimação ou Parque da Aclimação. Nesta época era um dos pontos mais procurados para o lazer da cidade aos domingos e feriados. O bairro recebeu a vinda dos imigrantes europeus e japoneses, que estabeleceram residencias, comercios e igrejas.

Na década de 30, a família Botelho iniciou a divisão e o desenvolvimento da região. Assim começaram a ser povoadas as terras, ruas e alamedas foram abertas, o loteamento formando-se bairros que cresceu ao redor do Parque e depois se tornaram sub-distrito da Aclimação: Cambucí, Liberdade, Paraíso, Jardim da Glória. A lei que definiu a posição do bairro como distrito de paz foi assinada no dia 23/12/1938, sob n° 9.859 e hoje, Aclimação é o 37° sub-destrito de São Paulo.

O bairro foi moldado de acordo com morros e baixadas, obtendo as ruas com nomes curiosos de pedras preciosas: Ágata, Ametista, Topázio, Safira, Turmalina etc, além de nomes dos planetas do sistema solar: Saturno, Júpiter, Urânio.

No ano 1939 a prefeitura com então prefeito Prestes Maia, comprou a área, afim de evitar mais loteamentos e tornou o Parque da Aclimação como patrimônio da cidade. Mas quando a prefeitura passou a administrar o parque ficou abandonado: o zoo foi retirado, o local ficou depredado, o lago poluído, surgiu o matagal e proliferou o lixo.

Após 15 anos (05 de maio de 1955), a Lei n° 4.668 aprova um plano de melhoramento urbanístico para o bairro na administração de William Salem, prefeito do município de São Paulo: as alamedas foram asfaltadas, colocaram iluminação nos postes e construiram Concha Acústica para realizações de shows.

Na década de 70, foram instalados ao redor do parque grades para controlar a entrada nos 4 portões, pois apresentava declínio, com aparecimentos de ladrões e usuários de drogas, à insegurança devido a marginais que apareciam no local.
A partir de sua criação o parque sofreu diversas perdas por questões da urbanização em sua volta e recebeu recentemente, uma Biblioteca Municipal chamada, Infanto Juvenil Ophélia França, um Centro Esportivo Municipal, um playground, uma pista de cooper, um campo de futebol e ajardinamento e sanitários.

Sua área foi reduzida de 182 mil m² para 112 mil m². Nesta mesma época, vários órgãos da prefeitura passaram a administração para o Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAVE).

A Associação de Defesa do Parque, criada por moradores que estabelecia o impedimento de desintegração do bairro e desejavam o tombamento da área para a preservação do jardim, teve o apoio de vários setores representativos dessa comunidade como: escolas da região, a União Cultural Brasil-Japão, Ambientalistas, a imprensa como o jornal do Cambucí & Aclimação entre outros com o objetivo de salvar o parque e demonstrar a conscientização da população do bairro.

A realização da assinatura do tombamento ocorreu no dia 05 de outubro de 1986, data que se comemora o aniversário do parque, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico de São Paulo (CONDEPHAAT).

Hoje o parque é visitado por milhares de pessoas que diariamente fazem um passeio com seus animais de estimação ou famílias que fazem suas caminhadas, corridas, meditação, jogam futebol no campo e muitas outras atividades. Assim como a ex-bancária aposentada, Cida Pereira, 62, moradora no bairro há 20 anos. “Eu adoro o parque, faço caminhada e academia todos os dias. Só não gosto quando as vezes aparecem mendigos, porque isso aqui é para o lazer!”. O parque também oferece um grande roteiro botânico desde Eucaliptos, Pinheiros até Jequitibá-rosa e Jacarandá-mimoso. Além de ganços, garças, patos e pássaros. O artísta plástico, Arcangelo Lanelli, deu duas esculturas ao parque, “Os amantes” e “Dança branca”.



Foto: Ana Paula Caggiano






O ambiente do Parque proporciona uma qualidade de vida mais saudável à todos os frequentadores


Em 1998, a empresa de Saneamento Paulista (Sabesp), instalou uma estação de flotação no lago da Aclimação, garantindo a qualidade das águas.
Não é permitido no interior do parque a entrada de animais sem coleiras ou enforcador; circulações de veículos quaisquer, como bicicletas, motocicletas, patins e skates; molestar ou alimentar os animais; caça e pesca; natação; colher flores, mudas ou plantas em geral ou até mesmo plantar; escrever ou subir em árvores; lançar galhos, detritos ou qualquer objeto no lago; montar barracas e acampamentos; vendedor ou comerciantes ambulantes; distribuir material publicitário sem autorização expressa da administração etc.

O Parque da Aclimação está localizado na Rua Muniz de Souza n° 1.119 e é aberto todos os dias a partir das 5h às 20h. Tem guardas que vigiam e permitem a segurança e uma equipe de funcionários encarregados da limpeza e conservação do parque.

domingo, 2 de maio de 2010

Fotos- Parque das Hortênsias

As fotos do parque foram fotogragafas por euzinha, Ana Paula Caggiano.



Portaria do Parque das Hortênsias.


Mapa do parque.



Lanchonete e o playground.



Animais empalhados.