sexta-feira, 25 de junho de 2010

Um ano sem o Rei do Pop

Por Ana Paula Caggiano

Hoje (25/06) faz um ano da morte do cantor, dançarino, compositor, produtor, ator e empresário, Michael Jackson, considerado pelos fãs um ícone do pop, para a família e amigos um homem bondoso, tímido e com alma de criança, por outros um homem doente e estranho.

Bom, se for considerar a estranheza ou esquisitice por parte de sua ...hã...digamos...aparência física...podemos dizer que sim. Apesar de ter ainda dúvidas sobre o clareamento de sua pela e submetido a várias cirurgias plásticas, Michael declarou que sofria de vitiligo, uma doença autoimune não contagiosa em que ocorre a perda da pigmentação na pele. Além do que, o cantor contraiu outra doença, o lúpus.


Outro caso também duvidoso e que repercutiu muito na mídia em 1993, foi o a acusação de abuso sexual contra um garoto, que na época tinha 13 anos. Michael chegou a pronunciar sobre o caso desmentido todas as alegações e no final da história, o cantor embolsou milhões de dólares para a família do menor e as investigações foram arquivadas por falta de provas. Sem contar também de outros casos como o seu casamento com a filha de Elvis Presley, a Lise Marie Presley que durou apenas dois anos; naquela vez quando balançou seu terceiro filho da sacada de um hotel, o Prince Michael 3°; a venda do Rancho Neverland (Terra do Nunca) e por ai vai...

Talves algumas (que não foram poucas) maluquices ou estravagâncias do Rei do Pop podia ser por ele não ter sido uma criança feliz. Antes de alcançar o sucesso solo, Michael começou a sua carreira com seus irmãos, o extinto grupo The Jackson Five. Porém a sua infância não era uma maravilha, pois seu pai e empresário do grupo na época agredia os filhos e também os torturavam psicologicamente.

No ano passado o criador do MoonWalk estava se preparando para uma turne mundial, mas sofreu uma parada cardíaca em sua casa e mais rumores veio a tona na imprensa, como acusações de erro médico e o vicio excessivo de rémedios por parte do músico.

Eu não sou uma fã do Michael, mas admiro o talentoso e o trabalho que ele deixou, principalmente seus vídeo clips que na verdade são filmes curtos e com uma ótima fotografia, roteiro, figurino e maquiagem. Não esquecendo de jeito nenhum das coreografias, um espetáculo de passes.

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