Foto: Ana Paula Caggiano
Revistas de vários segmentos estão cada vez mais com um público especifico e exigente
Não é novidade que os veículos de comunicação têm seus modelos segmentados e que atingem um público alvo específico. Este ramo segmentado está presente, por exemplo, numa revista ou num programa de TV em que a informação é passada já pensando nesse leitor ou no telespectador.
No impresso, as revistas como Capricho e a Atrevida são direcionadas à adolescentes, a Claudia e a Marie Claire são para o público adulto feminino, a Exame para empresários, Caras e a TiTiTi falam sobre o mundo dos famosos e tem também para grávidas, noivas, crianças...Enfim, cada grupo de pessoas se identifica com certos veículos específicos. Já nas programações de televisão, principalmente, transmitidos no período da manhã e da tarde como Mais Você, Manhã Maior, Mulheres etc, são assistidos por mulheres e donas de casa, porque abrangem todos os assuntos que são de interesse delas, como receitas, saúde, artesanato, moda e até celebridades (fofoca).
Segmentar a programação faz a emissora saber como chegar a um determinado público com idades e interesses variados, pois a empresa ciente de quem é o seu receptor, de quantos atingem e o que eles buscam, torna mais fácil agradar e atender a todos.
No jornalismo segmentado a agilidade da informação é a mesma de qualquer outro tipo de jornalismo, portanto, o diferencial está no conhecimento do repórter sobre determinado tema, que ele poderá se aprofundar bastante sem ter o receio que o leitor não esteja entendendo, uma vez que ele mesmo lhe buscará o que mais lhe interessar do assunto.
Em uma época em que se fala do diploma, a segmentação dentro do jornalismo é a saída para muitos profissionais que, enquanto outros ocupam seus cargos, estudam e se especializam em uma área que jamais lhe será tirada. Hoje é fato que o jornalista, o mais especializado no assunto, terá sempre sua posição respeitada e levada em consideração, talvez mais do que o simples repórter de notícias factuais. É uma tendência que nasceu com os nossos dias atuais, corriqueiros e atarefados, e uma consequência que veio dos desenvolvimentos de tais áreas disponíveis no que diz respeito as técnicas e as inovações tecnológicas. Um jornalista tem que entender de tudo um pouco e do pouco tudo.
Não é novidade que os veículos de comunicação têm seus modelos segmentados e que atingem um público alvo específico. Este ramo segmentado está presente, por exemplo, numa revista ou num programa de TV em que a informação é passada já pensando nesse leitor ou no telespectador.
No impresso, as revistas como Capricho e a Atrevida são direcionadas à adolescentes, a Claudia e a Marie Claire são para o público adulto feminino, a Exame para empresários, Caras e a TiTiTi falam sobre o mundo dos famosos e tem também para grávidas, noivas, crianças...Enfim, cada grupo de pessoas se identifica com certos veículos específicos. Já nas programações de televisão, principalmente, transmitidos no período da manhã e da tarde como Mais Você, Manhã Maior, Mulheres etc, são assistidos por mulheres e donas de casa, porque abrangem todos os assuntos que são de interesse delas, como receitas, saúde, artesanato, moda e até celebridades (fofoca).
Segmentar a programação faz a emissora saber como chegar a um determinado público com idades e interesses variados, pois a empresa ciente de quem é o seu receptor, de quantos atingem e o que eles buscam, torna mais fácil agradar e atender a todos.
No jornalismo segmentado a agilidade da informação é a mesma de qualquer outro tipo de jornalismo, portanto, o diferencial está no conhecimento do repórter sobre determinado tema, que ele poderá se aprofundar bastante sem ter o receio que o leitor não esteja entendendo, uma vez que ele mesmo lhe buscará o que mais lhe interessar do assunto.
Em uma época em que se fala do diploma, a segmentação dentro do jornalismo é a saída para muitos profissionais que, enquanto outros ocupam seus cargos, estudam e se especializam em uma área que jamais lhe será tirada. Hoje é fato que o jornalista, o mais especializado no assunto, terá sempre sua posição respeitada e levada em consideração, talvez mais do que o simples repórter de notícias factuais. É uma tendência que nasceu com os nossos dias atuais, corriqueiros e atarefados, e uma consequência que veio dos desenvolvimentos de tais áreas disponíveis no que diz respeito as técnicas e as inovações tecnológicas. Um jornalista tem que entender de tudo um pouco e do pouco tudo.
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