Hoje (27/02) é o Dia Nacional do companheiro que ajuda os alunos das redes municipal, estadual e federal, e também as entidades parceiras do programa Brasil Alfabetizado a complementar o estudo na sala de aula e em casa - estou falando do Livro Didático.
A distribuição gratuita dos livros didáticos são de língua portuguesa, matemática, física, química, biologia, história e geografia. Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), já para o ano que vem -2012 - será incluído e enviado para as escolas livros de língua estrangeira (inglês ou espanhol), filosofia e sociologia.
De acordo ainda com o FNDE, no ano de 2009, o governo federal investiu R$ 577,6 milhões na compra de livros didáticos para a educação básica e R$ 112,8 milhões na distribuição dessas obras para todo o país, por meio de pagamento à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Só para os livros a serem usados por alunos do 1º ao 5º ano em 2010 foram R$ 427,6 milhões de investimento em aquisição e R$ 85,8 milhões em distribuição. Além disso, livros de reposição foram comprados e distribuídos para estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental (R$ 80 milhões) e das três séries do ensino médio (R$ 97 milhões).
O Programa Nacional do Livro Didático, do Ministério da Educação (MEC), avisa os estudantes, pais e responsáveis do cuidado do livro. A campanha transmitida nas emissoras de televisão e de rádio alerta a importância de proteger o livro, para que no final do ano letivo esse material seja devolvido em bom estado à rede de ensino, e assim, outros alunos possam usar.
Para que o livro seja muito bem aproveitado, o professor precisa primeiro ver como está exposto o conteúdo no material para se orientar e poder complementar já com o seu conhecimento. O livro ajuda professor e o aluno, mas para isso o projeto da escola tem que estar preparado à utilizar de forma adequada e proveitosa desse material.
Infelizmente de vez em quando vemos reportagens em que livros didáticos são jogados no lixo. Um exemplo foi em 2009, na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Cerca de 2 mil livros e apostilas foram abandonados numa caçamba, próximo a um escola da rede pública. A secretária da Educação informou na época que investigaria o caso.
Vale lembrar também que há muito mais no ensinar e aprender que não está só no papel ou dentro da sala de aula. Entender como funciona tal coisa está em se deslocar da teoria para a prática - do "ver" e do "sentir".
A distribuição gratuita dos livros didáticos são de língua portuguesa, matemática, física, química, biologia, história e geografia. Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), já para o ano que vem -2012 - será incluído e enviado para as escolas livros de língua estrangeira (inglês ou espanhol), filosofia e sociologia.
De acordo ainda com o FNDE, no ano de 2009, o governo federal investiu R$ 577,6 milhões na compra de livros didáticos para a educação básica e R$ 112,8 milhões na distribuição dessas obras para todo o país, por meio de pagamento à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Só para os livros a serem usados por alunos do 1º ao 5º ano em 2010 foram R$ 427,6 milhões de investimento em aquisição e R$ 85,8 milhões em distribuição. Além disso, livros de reposição foram comprados e distribuídos para estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental (R$ 80 milhões) e das três séries do ensino médio (R$ 97 milhões).
O Programa Nacional do Livro Didático, do Ministério da Educação (MEC), avisa os estudantes, pais e responsáveis do cuidado do livro. A campanha transmitida nas emissoras de televisão e de rádio alerta a importância de proteger o livro, para que no final do ano letivo esse material seja devolvido em bom estado à rede de ensino, e assim, outros alunos possam usar.
Para que o livro seja muito bem aproveitado, o professor precisa primeiro ver como está exposto o conteúdo no material para se orientar e poder complementar já com o seu conhecimento. O livro ajuda professor e o aluno, mas para isso o projeto da escola tem que estar preparado à utilizar de forma adequada e proveitosa desse material.
Infelizmente de vez em quando vemos reportagens em que livros didáticos são jogados no lixo. Um exemplo foi em 2009, na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Cerca de 2 mil livros e apostilas foram abandonados numa caçamba, próximo a um escola da rede pública. A secretária da Educação informou na época que investigaria o caso.
Vale lembrar também que há muito mais no ensinar e aprender que não está só no papel ou dentro da sala de aula. Entender como funciona tal coisa está em se deslocar da teoria para a prática - do "ver" e do "sentir".
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