domingo, 27 de fevereiro de 2011

Dia Nacional do Livro Didático

Por Ana Paula Caggiano


Hoje (27/02) é o Dia Nacional do companheiro que ajuda os alunos das redes municipal, estadual e federal, e também as entidades parceiras do programa Brasil Alfabetizado a complementar o estudo na sala de aula e em casa - estou falando do Livro Didático.

A distribuição gratuita dos livros didáticos são de língua portuguesa, matemática, física, química, biologia, história e geografia. Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), já para o ano que vem -2012 - será incluído e enviado para as escolas livros de língua estrangeira (inglês ou espanhol), filosofia e sociologia.

De acordo ainda com o FNDE, no ano de 2009, o governo federal investiu R$ 577,6 milhões na compra de livros didáticos para a educação básica e R$ 112,8 milhões na distribuição dessas obras para todo o país, por meio de pagamento à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Só para os livros a serem usados por alunos do 1º ao 5º ano em 2010 foram R$ 427,6 milhões de investimento em aquisição e R$ 85,8 milhões em distribuição. Além disso, livros de reposição foram comprados e distribuídos para estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental (R$ 80 milhões) e das três séries do ensino médio (R$ 97 milhões).

O Programa Nacional do Livro Didático, do Ministério da Educação (MEC), avisa os estudantes, pais e responsáveis do cuidado do livro. A campanha transmitida nas emissoras de televisão e de rádio alerta a importância de proteger o livro, para que no final do ano letivo esse material seja devolvido em bom estado à rede de ensino, e assim, outros alunos possam usar.

Para que o livro seja muito bem aproveitado, o professor precisa primeiro ver como está exposto o conteúdo no material para se orientar e poder complementar já com o seu conhecimento. O livro ajuda professor e o aluno, mas para isso o projeto da escola tem que estar preparado à utilizar de forma adequada e proveitosa desse material.

Infelizmente de vez em quando vemos reportagens em que livros didáticos são jogados no lixo. Um exemplo foi em 2009, na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Cerca de 2 mil livros e apostilas foram abandonados numa caçamba, próximo a um escola da rede pública. A secretária da Educação informou na época que investigaria o caso.

Vale lembrar também que há muito mais no ensinar e aprender que não está só no papel ou dentro da sala de aula. Entender como funciona tal coisa está em se deslocar da teoria para a prática - do "ver" e do "sentir".

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Saiba o que é mito e verdade no aleitamento materno

Por Ana Paula Caggiano




Veja o que é MITO e VERDADE na amamentação com os esclarecimentos do Pediatra e Pneumopediatra Ricardo de Castro:

Há algum alimento que possa estimular a produção de leite?
MITO. Não há um alimento específico que vai estimular a produção do leite. Uma alimentação com muitas frutas, verduras, legumes e muita hidratação será o segredo para ter uma boa produção do leite materno.

Leites artificiais são recomendados, caso a mãe não consiga ou não possa amamentar? E quais os riscos que podem fazer ao bebê?
VERDADE. Sim, as chamadas fórmulas lácteas são as mais indicadas, pois se assemelham à composição do leite materno em termos de proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e sais minerais, mas não apresenta os anti-corpos e proteção contra doenças que estão presentes no leite materno. Uma criança sem aleitamento materno e alimentada a base de fórmulas apresentará mais riscos de contrair infecções, com gastroenterites e infecções respiratórias, por exemplo.

Têm leite materno fraco?
MITO. Não existe leite fraco. O que acontece é a baixa produção, devida à uma má alimentação, problemas relacionados à própria mama ou emocionais.

A alimentação da mãe pode influenciar no leite?
VERDADE. Sim, frutas, legumes e muito líquido favorecem uma boa lactação.

A mãe pode fazer regime durante a amamentação?
MITO. Não um regime, mas pode se preocupar com alimentos mais saudáveis, sem gorduras em excesso ou carboidratos. A base de frutas e legumes. Assim, terá uma boa lactação e retornará ao peso anterior mais rapidamente.

Amamentação diminui o risco cardíaco nas mães? E também ajuda a emagrecer?
VERDADE. Sim, não só cardíaco, mas previne câncer de mama e útero. É uma verdadeira "academia". A mulher que amamenta volta bem mais rápido ao peso anterior, pois perde muitas calorias amamentando.

Mamadeira e chupeta interferem no aleitamento?
VERDADE. Sim, sempre!! Principalmente mamadeiras, pois a mama materna precisa da sucção para produzir mais leite. Se o bebê deixa de sugar na mama devido a mamadeira, o leite materno vai secar. Algumas pesquisas também comprovam que chupetas também prejudicam.

Estresse faz o leite secar?
VERDADE. Sim, uma mãe estressada e mal emocionalmente sempre produz menos leite. Aspectos emocionais influem negativamente na produção do leite.

Amamentar pode deixar os seios flácidos?
VERDADE. Realmente vai deixar os seios mais flácidos com o tempo. Sempre há a substituição de tecido gorduroso no lugar das glândulas - esse mais flácido. Mas é um erro achar que deixar de amamentar vai preservar a mama da flacidez. A partir do momento do parto a mama já ficará pronta para lactação. Amamentando ou não, ocorrerá a flacidez.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Mistérios do aleitamento materno são desvendados

Amamentação traz inúmeros benefícios à saúde da mãe e do bebê, mas ainda gera dúvidas

Por Ana Paula Caggiano

Amamentar, além de ajudar a criar um vínculo afetivo entre mãe e filho, proporciona também outros benefícios. Para alertar sobre a importância do leite materno, acontece todo ano em 120 países a Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM), de 1 a 7 de agosto. Mas toda hora é hora para se incentivar a prática. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o leite materno traz muitos benefícios ao bebê, pois contêm nutrientes e enzimas, com substâncias imunológicas que o protege de diversas doenças, entre elas alérgicas, infecciosas, crônicas, cardiovasculares, respiratórias e diversos tipos de câncer.

O leite materno também contribui para o desenvolvimento neuro-psicomotor infantil e cognitivo; melhora o equilíbrio emocional do bebê, as respostas às imunizações, o padrão cardiorrespiratório durante a alimentação e aumenta o QI. As mães também ganham com o aleitamento. Há diminuição do risco de contrair o câncer de mama e de ovário, anemia, hemorragia no pós-parto, osteoporose, além de ajudar a emagrecer e a ficar menos ansiosa.

Na hora de amamentar, o importante é que a mãe esteja relaxada, bem apoiada e numa posição confortável. “O corpo do bebê deve estar bem de frente para o corpo da mãe, que deve trazer a boca da criança bem de frente para o mamilo. O bebê deve abocanhar o mamilo com a boca bem aberta, de maneira que ele pegue o bico do seio e também a aréola (parte escura ao redor do bico do seio). Se o bebê mamar corretamente, não vai machucar o seio da mãe e vai retirar melhor o leite, matando a sua fome mais rapidamente e vai fazer intervalos maiores entre as mamadas”, explica a pediatra Priscila Catherino.

A vendedora Selma Ribeiro de Almeida, 31 anos, deu a luz neste mês de fevereiro à sua primeira filha, Bárbara, e diz como foi amamentar. “Depois que ela nasceu, fomos para o quarto e a enfermeira me ensinou a fazer uma massagem nos mamilos e encontrar uma posição segura e confortável para dar de mamar. Fiquei encantada e surpresa porque a neném não teve dificuldade de sugar o colostro e depois o leite realmente”, conta.

A pediatra dá orientações para as primeiras mamadas. “No início, geralmente orientamos que o bebê deve ficar no mínimo 15 minutos em cada mama (sempre dar os dois seios). Na mamada seguinte, deve-se começar pelo seio que terminou a mamada anterior. O intervalo entre as mamadas vai depender da demanda do bebê”, diz a médica, e completa: “Alimentar o bebê exclusivamente com leite materno até os seis primeiros meses de vida e continuar até o primeiro ano da criança, pelo menos”.


Mitos e verdades sobre o aleitamento materno

No período do aleitamento é normal haver dúvidas do que é mito ou verdade, mas é fato que não existe leite materno fraco. Especialistas aconselham que as mães evitem o álcool e o fumo. Quanto à alimentação, não há restrição, desde que seja saudável.

“A princípio não há alimentos proibidos. Em situações de suspeita de alergia alimentar no bebê, em aleitamento materno exclusivo, cujo diagnóstico é bem difícil, pode-se pensar numa dieta hipoalergênica para a mamãe. O importante é a mãe manter uma dieta rica e balanceada, com ingestão hídrica elevada para estimular a produção de leite materno”, diz a pediatra Priscila.

A médica explica ainda que, durante a amamentação, a única pílula anticoncepcional liberada é a de progesterona, e o estrogênio não é indicado neste período. Existem, no entanto, algumas outras formas de anticoncepção, como DIU (Dispositivo Intrauterino), injeção de progesterona etc. No caso de prótese de silicone, não interfere na qualidade do leite se colocada adequadamente. Já na cirurgia de redução, estudos mostram que pode influir negativamente na lactação.

Na higienização dos mamilos e aréolas, evite o uso do sabonete e prefira apenas limpar com água, massageando suavemente com uma toalha felpuda. Deixar os seios expostos ao sol diariamente por até 20 minutos, no intervalo entre 8h e 10h ajuda na cicatrização. Para manter a umidade natural e a elasticidade da pele, use a partir do sexto mês de gravidez o creme protetor para os seios (geralmente creme de lanolina para prevenção de fissuras), indicado pelo ginecologista.

A dona de casa Jacilene da Mota Gonzaga, 33, amamenta o filho Pedro, de um ano e seis meses. “No início da amamentação o bico do meu seio ficou rachado e doía muito, mas com as orientações do médico logo a região cicatrizou. Nunca fui atrás da conversa de outras pessoas, sempre procurei informações com o pediatra do meu filho. Assim, fico sossegada em proporcionar saúde no crescimento dele”, diz.

De acordo com a especialista, quando o bebê está mamando, seja no peito ou na mamadeira, geralmente engole ar (ingestão de ar). Neste caso orienta-se esperar um pouco o arroto. Outra dúvida é se a mãe deve acordar de madrugada a criança para alimentá-la. “Depende do ganho de peso do bebê. Se está ganhando bem peso, não há necessidade de acordá-lo. Caso contrário, sim”, conclui.

Após os seis meses de licença, para que a mulher volte tranquila à sua rotina de trabalho ou de estudo, o leite materno pode ser armazenado sem perder suas propriedades. Através da ordenha mamária manual, com o auxílio de bombas manuais ou elétricas, o líquido pode ser guardado na geladeira por 24 horas, mas não na porta. Já dentro do congelador ou freezer a capacidade é de 15 dias. Para descongelar o leite é necessário deixá-lo em temperatura ambiente ou em banho-maria, nunca fazer isso no micro-ondas.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sexo com dor não é normal

Dores durante o sexo são um sinal de que há algo errado

Desconforto pode indicar desde doenças cervicais a distúrbios psicológicos

Por Minha Vida - Saúde, Guia da sexualidade feminina - "saúde da mulher" - Publicado em 20/01/2011

Infelizmente, nem sempre as relações sexuais são sinônimo de prazer. Para algumas mulheres a penetração, que deveria ser um ato gostoso partilhado pelo casal, é extremamente dolorida e desconfortável. E a dor varia de mulher para mulher, podendo ser de diversas intensidades e se manifestar até na região anal. Mas atenção: sentir dor durante o sexo é um forte indício de que há algum problema, seja físico ou psicológico.

A especialista em sexualidade do Setor de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Tereza Barroso, explica que o incômodo pode estar apenas relacionado a posições sexuais pouco confortáveis. Porém, também é sintoma de doenças vaginais provocadas por bactérias ou fungos. "Em alguns casos indica patologias vulvares e doenças cervicais, como mioma e endometriose", afirma.

De acordo com Barroso, as patologias que podem provocar dor durante a relação sexual são infecções na vagina e vulva, como a candidíase, tumores benignos e malignos, doenças do aparelho urinário, como as cistites, lesões dermatológicas causadas por doenças sexualmente transmissíveis e traumatismos. Nesses casos, a dor costuma desaparecer após o tratamento da doença que provoca o desconforto.

Segundo a especialista, outra razão para sentir dor ou ardência durante a penetração é a falta de lubrificação. Esse problema pode acontecer, entre outros motivos, porque não houve estimulação suficiente nas preliminares. Por isso é tão importante que os parceiros tenham liberdade para conversar sobre o assunto.

"Outra recomendação, nesses casos, é usar lubrificantes à base de água. Eles ajudam bastante e não prejudicam o preservativo", diz. Ela lembra ainda que essa lubrificação insuficiente é uma das características bastante prevalentes nas mulheres que entram na menopausa.

Por fim, a ginecologista ressalta que a mulher precisa conhecer intimamente sua anatomia. E essa é uma dica que vale para todas elas, não importa a idade. "Durante a masturbação ou a própria relação sexual, ela aprende como obter prazer e quais as posições mais gostosas, além de descobrir formas de transformar a penetração em um momento inesquecível", afirma.

Vaginismo
Mas, para algumas mulheres, a dor na relação sexual nada tem a ver com infecções ou patologias cervicais. Nesses casos mais raros, a dor é provocada por fatores psicológicos como o vaginismo. Trata-se de uma síndrome psicofisiológica que tem como característica fundamental a contração involuntária, recorrente ou persistente, dos músculos do períneo adjacentes à vagina. Isso acontece sempre que há tentativa de penetração.

"Por conta da dor, a mulher acaba evitando manter relações sexuais, o que não é natural. Em decorrência disso, muitos relacionamentos afetivos ficam fortemente abalados", esclarece.

De acordo com os especialistas, o vaginismo é um problema mais comum em mulheres jovens e naquelas que apresentam história de abuso ou traumas sexuais. Em algumas, o quadro chega a ser tão severo que impede inclusive a realização de exames ginecológicos. Para quem sofre desse distúrbio, o tratamento deve ser individualizado, dependendo das causas do problema. Por isso, a orientação geral é procurar primeiramente o ginecologista.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Colecionar Coisas Parte 2

Por Ana Paula Caggiano

Aqui está a minha coleção de pedras. Elas são naturais mesmo, não foram pintadas e nem cortadas. Vieram assim da natureza.

Estas parecem dois bombons.


A mãe e seu filhinho.


Parece a cabeça de um Cavalo Marinho.


Este é um hipopótamo.


Um porquinho.


Um chapéu.




Estas daqui foram compradas em lojas de animais - sessão aquário e em lojas místicas.

Colecionar Coisas Parte1

Por Ana Paula Caggiano

Hoje fiquei com vontade de escrever um post de coleção. Quem nunca na vida juntou algo? Bom, o legal de fazer uma coleção é que se pode fazer de qualquer coisa: Tampinhas de garrafa, papéis de carta, selos, moedas e cédulas, bonecos (as), brinquedos, revistinhas, pôsteres, carros (antigos) e em miniatura, esmaltes, chaveiros, xícaras, canecas, camisas de times de futebol etc.

A pessoa começa a colecionar às vezes do nada, por que gosta de tal objeto ou através de uma brincadeira. Aí quando se dá conta já vira um colecionador. Mas colecionar dá trabalho. Seja qual for a coleção, precisa ter carinho e cuidado para preservar as peças, já que podem se tornar raridades. Há pessoas que de tanto gostar de tal objeto não tem dó de pôr a mão no bolso, e pagam muito caro. Outros preferem alugar para novelas, filmes, miniséries ou produções comerciais, como por exemplo, seus preciosos carros antigos.

No início da minha adolescência colecionava papéis de carta, mas só tinha uma única pasta cheia e isso nem se comparava com as das outras meninas que conhecia, cuja coleção era maior, mais de três pastas repletas e abarrotadas de papéis de carta. Bom, acabei me desfazendo. O meu negócio era mesmo colecionar pedras. Sim, pedras. Desde pequena adorava pegar na rua pedras com formatos e cores diferentes, porém, como não sabia onde guardá-las, fui esquecendo na casa da minha avó, e assim as perdendo. Até que na adolescência comecei a juntar de novo. Mas não tenho muitas, já que nos meus 16 pra 17 anos de idade parei de juntar.

No outro post, Colecionar Coisas Parte 2, você verá as imagens da minha coleção de pedras.

Veja agora algumas coleções:


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dia do Repórter

Por Ana Paula Caggiano


Hoje (16/02) é o Dia do Repórter. Sim, daquele (a) que tem a disposição e coragem de estar nas ruas transmitindo as notícias do dia a dia. Disposição, tudo bem, pois tem que ter, mas Coragem? Claro! Num conflito entre manifestantes e policiais, por exemplo, quem está lá ao vivo relatando a notícia e ao mesmo tempo correndo perigo? O repórter.

Desde que entrei na faculdade para cursar jornalismo, sempre ouvi dos meus professores e aprendi que "Lugar de repórter é na rua". Isso na verdade é retirado do capitulo 2 "O dia a dia", do livro: A Prática da Reportagem, do jornalista Ricardo Kotscho - que eu tenho e já li - Sendo uma verdade, pois não é só ficar na redação com o bumbum colado na cadeira. É na rua que esse profissional consegue a notícia. Vendo e ouvindo a história ali pessoalmente ajuda o repórter conhecer melhor o fato para assim passar adiante.

Ah, falando nisso, tem um livro chamado "Lugar de repórter ainda é na rua - O jornalismo de Ricardo Kotscho", dos autores Mauro Junior e José Roberto de Ponte, (Ed. Tinta Negra), em que contam os bastidores do jornalismo brasileiro através das andanças jornalísticas de Kotscho.

Continuando... Vida de repórter não é fácil. Faça chuva ou sol. Faça frio ou calor. Não importa, porque tem que correr atrás da notícia, tem que conversar/entrevistar muita gente, tem que fazer o texto, tem tirar uma ótima foto, estar apresentável em frente a câmera e/ou estar com boa voz. Estar por dentro do assunto, esclarecer e divulgar a informação da melhor maneira possível.

Muitos não gostam de jornalistas. Consideram uns chatos. Mas é da natureza da imprensa ser chatos, insistentes, desconfiados com as declarações, não ter papas na língua - perguntar sem medo e sobre tudo. Seus materiais podem ser a caneta e bloquinho de anotação, microfone e câmera, gravador, telefone fixo ou celular. Sua função é checar e contar a notícia, e seu compromisso é transmiti-la ao público. Nada impede o bom repórter de ir atrás da notícia, seja ela qual for.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Óculos diferentes

Por Ana Paula Caggiano




O óculos não serve só para ajudar a enchergar melhor, proteger os olhos do sol, esconder o inchaço do sono, da ressaca, o vermelho por causa das lágrimas ou até mesmo servir como disfarce, mas também é um acessório que complementa o visual.


Unisex, existem de diferentes tipos (armações e lentes), materiais e que podem ser coloridos, incolores ou sendo um pretinho básico. Há muita gente que adora e faz coleção deles. Porém, outras acham que os óculos deixa o rosto feio e preferem usar lentes de contato. Bom, cada um pensa no que quiser. Mas esse acessório que na minha humilde opinião é charmoso, a pessoa deve escolhe-lo muito bem, pois tem que combinar com o formato do rosto para que fique ótimo.
O óculos como a roupa deve estar de acordo com a personalidade da pessoa, pois esta tende a buscar valorizar sempre o que tem de melhor em si.


Uma observação: É comum ver gente usar esse acessório a noite. Cá pra nós... Não combina. Fica muito mais bacana usa-lo de dia, você não acha?

Lembro quando tinha um par de óculos de sol. Nossa! Isso faz tanto tempo... Acho que tinha uns 10 ou 11 anos de idade. Era só sair que ele já estava no meu rosto. Ele era simples... Comum, sabe? Tipo: armações de ferro e lentes verde escuro... Era simples, discreto, mas uma graça! Infelizmente ele quebrou. Uma das “perninhas” quebrou, mas nem tinha como colar... Aliás iria ficar feio colado, fora que a perninha iria ficar esticada, nem ia fechar. Joguei no lixo. Nunca mais tive um. Estou pensando em um dia passar numa ótica e comprar um óculos de sol bem lindinho. Vamos ver...

Bom, já tive outros dois óculos antes deste. Um era do mesmo tipo do verde, só mudava a cor das lentes, um cinza escuro. O outro era infantil, armação de plástico cor de rosa. Sem comentários... Nessa época tinha uns 7 anos, tá? Rsss

Veja alguns tipos de óculos bem diferentes: