Por Ana Paula Caggiano
Hoje (11/01) começa na Rede Globo de Televisão, depois da novela Passione, mais um BBB (Big Brother Brasil). Este programa de reality show já está na sua 11° edição, e por tanto, os telespectadores serão "obrigados" a engolir esse tipo de programa nada cultural. Assim caminha a alienação da humanidade.
Bom, a grade televisiva têm infelizmente muitos programas ruins, são poucas emissoras ou programas que fazem da tela uma transmissão de bom gosto - a maioria usa artifícios para manipular e obter a tão querida audiência, né?
O que esses programas de péssimo entretenimento, pois entreter é diferente de ser ridículo, tem a oferecer simplesmente o sexo, palavras de baixo calão que são cortados pelo famoso piiiiiiiiii, e claro a ambição tanto pela fama e pelo grande prêmio em dinheiro.
O pior é que mesmo aqueles que não gostam de assistir BBB, A Fazenda, Casa dos Artistas... no final acabam vendo. Se não tivesse nenhum ibope, estes não passariam mais na TV. Parando para pensar um pouco, qual é a graça de ver BBB e outros similares? Aqueles participantes, sejam eles anônimos ou já famosos não são diferentes de ninguém. Todos eles fazem o número 1 e 2, além de outras coisas. Por quê perder tempo olhando para fulano que está escovando os dentes? Ah, mais a graça está nisso (pensam alguns) - coisas que estes confinados sem contato com o mundo real fazem em frente às câmeras são atos de "não vergonha", que ninguém teria a coragem de fazer com "todos olhando". O que o público pode até se identificar com o programa está por causa da história de vida de cada um dos concorrentes, de gostar de ver gente bonita e até sarada de corpo, que eles podem se apaixonar, brigar e encarar difíceis provas. É uma novela de constantes interpretações inesperadas.
Nem é preciso explicar que há manipulação - a edição e a produção do reality fazem isso na cara dura - como em toda novela tem que ter o lado bom e mal, sem isso as pessoas ficariam "perdidas" em escolher o favorito.
Que bom que posso ter o bom senso de zapear de canal na hora do apresentador Pedro Bial começar a falar. Mesmo sabendo que o Brasil (boa parte dele) estará acompanhando este tipo de "o quê isso acrescentará em minha vida?", ou seja "nada", irei garimpar nas emissoras algo de bom para entreter ou culturar o meu ser.
Hoje (11/01) começa na Rede Globo de Televisão, depois da novela Passione, mais um BBB (Big Brother Brasil). Este programa de reality show já está na sua 11° edição, e por tanto, os telespectadores serão "obrigados" a engolir esse tipo de programa nada cultural. Assim caminha a alienação da humanidade.
Bom, a grade televisiva têm infelizmente muitos programas ruins, são poucas emissoras ou programas que fazem da tela uma transmissão de bom gosto - a maioria usa artifícios para manipular e obter a tão querida audiência, né?
O que esses programas de péssimo entretenimento, pois entreter é diferente de ser ridículo, tem a oferecer simplesmente o sexo, palavras de baixo calão que são cortados pelo famoso piiiiiiiiii, e claro a ambição tanto pela fama e pelo grande prêmio em dinheiro.
O pior é que mesmo aqueles que não gostam de assistir BBB, A Fazenda, Casa dos Artistas... no final acabam vendo. Se não tivesse nenhum ibope, estes não passariam mais na TV. Parando para pensar um pouco, qual é a graça de ver BBB e outros similares? Aqueles participantes, sejam eles anônimos ou já famosos não são diferentes de ninguém. Todos eles fazem o número 1 e 2, além de outras coisas. Por quê perder tempo olhando para fulano que está escovando os dentes? Ah, mais a graça está nisso (pensam alguns) - coisas que estes confinados sem contato com o mundo real fazem em frente às câmeras são atos de "não vergonha", que ninguém teria a coragem de fazer com "todos olhando". O que o público pode até se identificar com o programa está por causa da história de vida de cada um dos concorrentes, de gostar de ver gente bonita e até sarada de corpo, que eles podem se apaixonar, brigar e encarar difíceis provas. É uma novela de constantes interpretações inesperadas.
Nem é preciso explicar que há manipulação - a edição e a produção do reality fazem isso na cara dura - como em toda novela tem que ter o lado bom e mal, sem isso as pessoas ficariam "perdidas" em escolher o favorito.
Que bom que posso ter o bom senso de zapear de canal na hora do apresentador Pedro Bial começar a falar. Mesmo sabendo que o Brasil (boa parte dele) estará acompanhando este tipo de "o quê isso acrescentará em minha vida?", ou seja "nada", irei garimpar nas emissoras algo de bom para entreter ou culturar o meu ser.
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