quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Luta Contra a AIDS

Por Ana Paula Caggiano

Hoje (01/12) é o Dia Mundial da Luta Contra a AIDS, doença que matou no ano passado cerca de dois milhões de pessoas no planeta, e que infelizmente ainda continua fazendo mais vítimas de todas as idades, nacionalidades, crenças ou seja qual for a sexualidade.

Segundo pesquisa do Ministério da Saúde divulgada nesta quarta-feira,que casos de AIDS entre os jovens deve ser de um aumento de 0,09% para 0,12%. O estudo revelou também que houve uma queda de 44,4% na incidência de casos de AIDS em crianças menores de 5 anos, entre 1999 e 2009.

No Brasil, de 2008 para 2009, a quantidade de casos novos era de 37.465 para 38.538. Já a taxa de incidência, de 19,8 casos para cada 100 mil habitantes, em 2008, foi à 20,1 casos no ano passado. Além disso, o Ministério da Saúde estima que há 630 mil pessoas infectadas com o em todo o país. Desse total, cerca de 230 mil ainda não sabem que são soropositivas.

O vírus do HIV é transmitida através de relações sexuais sem proteção, transfusão de sangue, compartilhar seringas ou objetos cortantes que possuam resíduos de sangue e quando a mulher é portadora pode durante a gestação ou amamentação passar para o filho a doença.

A AIDS ou HIV contamina o sangue e pode demorar anos para se manifestar isso porque ainda é controlado pelo sistema imunológico, que ao ser atacado pelo vírus de forma mais intensa, surgi os primeiros sintomas, como a febre alta, diarréia constante, crescimento dos gânglios linfáticos, perda de peso e erupções na pele. Quando fica pior a resistência começa a aparecer várias doenças oportunistas que são: pneumonia, alguns tipos de câncer, problemas neurológicos, perda de memória, dificuldades de coordenação motora e sarcoma de Kaposi (tipo de câncer que causa lesões na pele, intestino e estômago).

A melhor forma de prevenção está no preservativo, que apenas não serve só para evitar uma gravidez indesejada, e sim, contribui a preservar a sua saúde e de seu parceiro ou parceira. Não tem desculpa! Pois há camisinhas masculinas e femininas.

A medicina não encontrou por enquanto a cura, mas já avançou nos tratamentos, como medicamentos ou chamados coquetéis que controlam o vírus no corpo, mas com alguns efeitos colaterais no organismo.

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