
Professora de dança há seis anos, Ana Claudia Mendes, que leciona para crianças e até à terceira idade, diz que praticar a dança tem variação no tempo de treino. “Depende do nível técnico de cada pessoa. Aulas de Baby Class (4/5 anos) e para idosos têm em média um trabalho de duas vezes por semana com duração de 50 minutos. Já as mais avançadas, como o balé e até mesmo profissionais, exigem estudo entre teoria e prática de até 8 horas por dia.”
Segundo Ana Claudia, que dá aula de balé clássico, jazz, sapateado, street dance e vários outros estilos, o ritmo mais procurado é a dança contemporânea. “Atualmente no Brasil existe uma grande procura pela dança contemporânea, talvez pelo biótipo dos bailarinos brasileiros e também pela quantidade de companhias profissionais remuneradas de dança nesse segmento”, explica.
A dança não beneficia só o corpo, mas também a mente, porque ajuda na socialização e nos relacionamentos amorosos, e como forma terapêutica em pessoas que sofrem de timidez, solidão e depressão, pois como qualquer outro exercício, produz o aumento do nível de serotonina no corpo, responsável pela sensação de bem-estar. “Tenho amigos que conheci na escola de dança. Você começa a sair mais, encontrar pessoas novas e a desligar-se de preconceitos que nem sabia que tinha”, diz a estudante de publicidade Fabíola Castro, que faz aula de gafieira há três anos.

Dançar não é apenas uma diversão, mas também uma arte que proporciona qualidade de vida para os praticantes, principalmente quando está associada com a música, pois ajuda mais ainda a relaxar, a equilibrar e impulsionar o corpo a se movimentar. Quem pratica garante querer sempre aprender outros estilos. “Já dancei vários outros ritmos, mas tenho vontade de fazer salsa e dança de salão americana”, conclui Fabíola.
Segundo Ana Claudia, que dá aula de balé clássico, jazz, sapateado, street dance e vários outros estilos, o ritmo mais procurado é a dança contemporânea. “Atualmente no Brasil existe uma grande procura pela dança contemporânea, talvez pelo biótipo dos bailarinos brasileiros e também pela quantidade de companhias profissionais remuneradas de dança nesse segmento”, explica.
A dança não beneficia só o corpo, mas também a mente, porque ajuda na socialização e nos relacionamentos amorosos, e como forma terapêutica em pessoas que sofrem de timidez, solidão e depressão, pois como qualquer outro exercício, produz o aumento do nível de serotonina no corpo, responsável pela sensação de bem-estar. “Tenho amigos que conheci na escola de dança. Você começa a sair mais, encontrar pessoas novas e a desligar-se de preconceitos que nem sabia que tinha”, diz a estudante de publicidade Fabíola Castro, que faz aula de gafieira há três anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário