Ser médico é vocação

Por Ana Paula Caggiano

Hoje (18/10) é o Dia daquele (a) que trabalha em salvar vidas, cuja profissão não tem hora, dia e nem lugar sendo mesmo uma vocação, o médico. Como qualquer serviço tem sua responsabilidades, mas se tratando de medicina, a responsabilidade aumenta ainda mais, pois quem escolher em exercer e aceitar esse corre corre intenso e plantão mais plantão tem que ter força e o dom. Podemos considerar uma satisfação imensa em querer ajudar o próximo, em descobrir a causa da dor e da doença para ver o paciente curado, independente da sua etnia, religião e classe social.

Para quem deseja fazer medicina:

É a ciência que investiga a natureza e as causas das doenças humanas procurando sua cura e prevenção. A saúde humana é o objetivo do estudo do médico.

Com um conhecimento aprofundado dos órgãos sistemas e aparelhos do corpo humano, faz diagnósticos, pede exames, prescreve medicamentos e realiza cirurgias. Participa também de programas de prevenção e de planejamento da saúde coletiva. Há trabalho em hospitais, clínicas, postos de saúde e empresas. Uma grande parte atua também em consultório próprio. Também pode prestar como consultor em sites especializados.

O mercado varia de acordo com a especialidade e a região. O grande empregador é o sistema público, que busca principalmente especialistas em clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia. Alias, o sistema público é uma vergonha. Falta de profissionais qualificados para atender a demanda necessitada - pessoas que não conseguem ser atendidas; horas de espera; falta de materiais, equipamentos e remédios; consultas marcadas para meses, quando consegue ser atendido é mal examinado etc. É muito triste, porque ou se têm um plano de saúde, em que você paga, e paga caro ou morre no corredor de um hospital.

Duração média do curso de medicina: 6 anos.