Por Ana Paula Caggiano
Quando ouvi falar do filme Simplesmente Amor, pensei que fosse um romance com alguns conflitos, mas na verdade é uma comédia romântica que também aborda algumas situações tensas de amor dos personagens. E olha que não são poucos os atores, porque a história é dividida em vários segmentos dos personagens que de alguma forma mais próxima ou não acabam tendo uma ligação no final. O que se pode esperar de interessante? Na verdade a mensagem em que o amor está por toda parte e em situação diversas. OK! Alguns personagens aparecem mais em destaques e outros em participações pequenas, como no caso do ator brasileiro Rodrigo Santoro e do Rowan Atkinson.
Quando ouvi falar do filme Simplesmente Amor, pensei que fosse um romance com alguns conflitos, mas na verdade é uma comédia romântica que também aborda algumas situações tensas de amor dos personagens. E olha que não são poucos os atores, porque a história é dividida em vários segmentos dos personagens que de alguma forma mais próxima ou não acabam tendo uma ligação no final. O que se pode esperar de interessante? Na verdade a mensagem em que o amor está por toda parte e em situação diversas. OK! Alguns personagens aparecem mais em destaques e outros em participações pequenas, como no caso do ator brasileiro Rodrigo Santoro e do Rowan Atkinson.
A questão é que o longo poderia ter sido melhor e com histórias realmente mais interessantes, no qual os personagens poderiam ter uma ligação fantástica. Ou seja, o Simplesmente Amor é fraquinho e não me surpreendeu.
Do começo ao fim sentir-me um pouco incomoda com os contos de amor e vida dos personagens. Tudo bem que o foco principal do filme é mostrar os diferentes tipos de amor e isso não é ruim, e sim, muito bom, pois na verdade é o propósito do filme. Porém, algumas histórias foram desnecessárias, como por exemplo, o casal de atores de longas pornô que se conhecem nas gravações. As cenas com os dois não eram lá picantes, mas um pouco constrangedoras- Para mim os roteiristas essa era a parte mais engraçada – uma das comédias. Desculpe, mas os norte-americanos e/ou ingleses não tem senso de humor nenhum. Tudo bem que isso pode acontecer se é que não já tenha ocorrido de atores de filmes eróticos chegaram a se apaixonar um pelo outro no set.
Outra foi no caso do inglês que tentava achar o amor de sua vida – quanto a isso nada demais – só que ele estava mais interessado em sexo do que uma namorada. Então viajando para os EUA, crente que iria ser o rei das girls e que voltaria para a Inglaterra com uma americana, mas o seu amigo não acreditava nas ilusões pervertidas e temeria pelo fracasso dele. Por incrível qie parece o inglês teve sorte com as mulheres e ainda voltou para casa com uma namorada de quebra trouxe a irmã da namorada para conhecer o amigo. Conclusão: Mesmo que o sonho seja idiota, muito e muito idiota não é impossível.
A outra história e essa é bonita foi do escritor (Colin Firth) que se refugia numa casa de campo da França depois de descobrir que a sua companheira o traia com seu irmão. Vivendo lá só por algum tempo para se recuperar, ele acaba se apaixonando pela sua nova empregada espanhola, que também têm o mesmo sentimento pelo patrão e no final acabam juntos.
Quem terminam juntos também foi o primeiro ministro inglês (Hugh Grant) e sua funcionária (Martine McCutcheon)- um amor que brotou no ambiente de trabalho primeiro dia em que se viram. Essa felicidade não acabou durando para a irmã do primeiro ministro (Emma Thompson), pois ela descobriu que seu marido (Alan Rickman) havia traído com a secretária – bom, não tem cenas que mostram a traição na cara dura, apenas diálogos e olhares comprometedores, mas que ficou claro foi as segundas intenções do marido quando ele presenteou a secretária com uma jóia cara.
Uma americana (Laura Linney) que trabalha também no escritório do suposto marido infiel é perdidamente apaixonada por uma colega de serviço (Rodrigo Santoro). Os dois até chegam a ter uns amassos, mas não passou disso, porque o bendito celular dela tocava na hora errada. Apesar de amar aquele bonitão do trabalho ela acabava abandonando essa chance em ir ao hospital psiquiátrico para fazer companhia ao irmão doente.
O viúvo (Liam Neeson) tenta se aproximar do enteado que mal o conhece e consegue fazer isso ajudando o garoto a encarar o primeiro amor dele por uma amiguinha de escola. Através da convivência e de muita paciência os dois acabam se reconhecendo não como dois amigos, e sim, como pai e filho.
A recém casada (Keira Knightley) acaba descobrindo que o melhor amigo de seu marido a ama. E o amigo por sua vez tenta seguir em frente sem ter o amor de sua vida ao lado. – Lidar com um amor não correspondido é complicado, mas recuperável.
Já o astro do rock volta a fazer sucesso depois de anos de fracasso na carreira e também na vida pessoal. Mas acaba reconhecendo que seu empresário é o seu melhor amigo e que sempre esteve ao lado dele, até nos momentos difíceis. – Nem o dinheiro do mundo pode pagar uma verdadeira amizade.
Por fim, o personagem que aparece pouco, mas com uma ótima atuação engraçada foi de (Rowan Atkinson) que aparece em cena como vendedor de jóias e também na parte quando ajuda o garotinho apaixonado no aeroporto.
Filme: Simplesmente Amor.
Diretor: Richard Curtis.
Roteiro:Richard Curtis.
Distribuição:Universal Pictures e Studiocanal.
Gênero: Comédia romântica.
Ano:2003
País: Reino Unido.
Duração:135min.
Classificação:16 anos.
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