segunda-feira, 8 de março de 2010

Mais que um dia, todos os dias são das vencedoras

Por Ana Paula Caggiano

                          Foto: Ana Paula Caggiano
O Dia Internacional da mulher é comemorado no dia 8 de Março. Porém todo dia é da mulher. É nesse cotidiano que elas vão a frente da batalha, enfrentando o preconceito por ser considerada uma pessoa do sexo frágil.

Há anos que ELAS estão ai derrubando barreiras e conquistando o seu próprio espaço, seja ele na profissão ou perante a família e na sociedade.

A mulher é sim feminina, delicada, caprichosa, dedicada, alegre, atenciosa, cuidadosa, responsável, forte e até mesmo são frágis, mas sabem ser duronas, autoritárias e bravas. Sabe porquê? Porque as mulheres apesar de serem rosas perfumadas, são também rosas com espinhos.

Atuar em vários ramos e com muita competência, não é para qualquer um. As mulheres se dividem, pois mesmo sendo elas mães, são ao mesmo tempo chefes de família, esposas, amigas e filhas.

Somente a mulher para carregar um outro ser humano no ventre,  sendo ela a única a suportar as contrações no parto, esquece a dor e num instante se emociona e ama aquele alguém que apenas sabe chorar, mas que um dia a chamara de "mamãe" sendo o maior dos seus presentes.

Apesar de estarmos no século XXI, a mulher ainda sofre com o machismo, com a violência e com a desigualdade como a financeira, cujo o salário é inferior ao do homem ocupando o mesmo cargo profissional.

Ainda há muito que mudar sim, pois não é de hoje que as reivindicações delas é de um direito igual para todos, não só pelo fato de ser mulher. Uma luta feminina contante, desde frequentar a escola básica, trabalhar fora (não só como doméstica), brigar por melhoes condições de trabalho, entrar na universidade, ter a liberdade sexual (Pílulas Anticoncepcionais)- poder sobre o próprio corpo delas etc.

Aliás, ainda se tem muito a ser conquistado, mas não podemos esquecer das grandes vitórias obtidas por vencedoras: Lei Maria da Penha (lei n° 11.340) tem como objetivo de punir o agressor por violência contra a mulher ocorridas no âmbito doméstico ou familiar e que este seja preso em flagrante ou tenham sua prisão preventiva decretada.

A Pastoral da Criança, tem como objetivo à diminuição da imortalidade infantil,  da coordenadora e médica Zilda Arns, que morreu em janeiro (12) deste ano no terremoto no Haiti.

Parabéns a mim e a todas as mulheres!!!

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