Hoje (13/07), comemora-se o Dia do ROCK. Sim, guitarra, baixo, bateria, voz grave, letras e melodias cheias de atitude fazem parte desse cenário roqueiro. Aliás, existem muitas bandas que no final de contas tocam "rock", mas que acabam sendo rotuladas - que são do repertório Rock'in' Roll - só pelo fato caraterístico no estilo de cada banda ser e da época de formação, como por exemplo, temos aí o grunge, o hardcore, o heavy metal, metal etc. Tudo dá em rock.Sou bem eclética no rock, pois gosto tanto das antigas como também das atuais. Curto rock de batidas pesadas e mais leves, com criticas sociais/políticas e dramas pessoais... Se identificar com a musicalidade é muito importante, por isso, que a (s) música (s) têm que ser algo para ser sentida e reconhecida independentemente da situação que esteja vivendo. Isso não vale só para o rock.
O meu interesse pelo rock aconteceu no início da adolescência, ao ouvir algumas bandas. É super normal que os jovens ao curtir um certo estilo musical comecem a se vestir de acordo com o gênero ou subgênero, mas no meu caso foi diferente. Não usava roupas pretas ou camisetas de bandas, nem maquiagem bem pesada e acessórios de metal. Nada disso! Primeiro, não preciso demonstrar para ninguém o que eu curtia. Segundo, essa produção não fazia parte da minha personalidade, do meu "eu". Ou seja, se eu gosto de rock por quê que eu tinha que se vestir como uma roqueira e fazer parte de grupos só desse estilo?
Os outros são os outros. Tenho que ser eu mesma - usar o que tenho vontade e de acordo com os meus sentimentos. Se hoje uso uma calça jeans, camiseta do Nirvana e um tenis; amanhã posso querer usar uma saia floral, uma blusinha branca e uma sapatilha.
Falando em Nirvana, o álbum Nevermind dessa banda foi o meu primeiro cd de rock que eu tive, e ainda tenho. Ninguém esquece o seu primeiro LP, fita ou CD de rock de teve na vida, né? Ou então, não esquece da cara feia dos pais de reprovação.
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